Mylena Fiori
Agência Brasil
Brasília - Secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, fala à imprensa após encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Brasília - Os Estados Unidos estão dispostos a colaborar em um plano de segurança regional. A informação foi dada hoje (13) pela secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, em entrevista à imprensa depois de reuniões com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim."As fronteiras não podem ser usadas como esconderijo para terroristas", disse Condoleezza. "Os esforços da OEA [Organização dos Estados Americanos] nas últimas semanas foram importantes e precisam ser seguidos. É tempo de olhar para isso regionalmente e ver como assegurar que a segurança alcance todas as fronteiras. Os Estados Unidos serão parceiros nisso."A elaboração de uma estratégia comum de defesa para a América do Sul é uma proposta brasileira que vem sendo apresentada aos vizinhos sul-americanos pelo ministro da Defesa, Nélson Jobim. O Brasil sugere, inclusive, a criação de um conselho de defesa regional. Pelo menos oficialmente, a proposta ainda não foi apresentada aos Estados Unidos.Condoleezza afirmou que os Estados Unidos se orgulham de sua parceria com o governo colombiano no combate ao narcotráfico e ao chamado narcoterrorismo, mas evitou fazer críticas à Venezuela e ao Equador – países que têm sido acusados pela Colômbia de manter vínculos com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e de abrigar terroristas. Mas, ressaltou a secretária, "todos os estados assumiram a obrigação de evitar que terroristas usem seus territórios. Espero que cumpram."
Brasília - Secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, fala à imprensa após encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Brasília - Os Estados Unidos estão dispostos a colaborar em um plano de segurança regional. A informação foi dada hoje (13) pela secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, em entrevista à imprensa depois de reuniões com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim."As fronteiras não podem ser usadas como esconderijo para terroristas", disse Condoleezza. "Os esforços da OEA [Organização dos Estados Americanos] nas últimas semanas foram importantes e precisam ser seguidos. É tempo de olhar para isso regionalmente e ver como assegurar que a segurança alcance todas as fronteiras. Os Estados Unidos serão parceiros nisso."A elaboração de uma estratégia comum de defesa para a América do Sul é uma proposta brasileira que vem sendo apresentada aos vizinhos sul-americanos pelo ministro da Defesa, Nélson Jobim. O Brasil sugere, inclusive, a criação de um conselho de defesa regional. Pelo menos oficialmente, a proposta ainda não foi apresentada aos Estados Unidos.Condoleezza afirmou que os Estados Unidos se orgulham de sua parceria com o governo colombiano no combate ao narcotráfico e ao chamado narcoterrorismo, mas evitou fazer críticas à Venezuela e ao Equador – países que têm sido acusados pela Colômbia de manter vínculos com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e de abrigar terroristas. Mas, ressaltou a secretária, "todos os estados assumiram a obrigação de evitar que terroristas usem seus territórios. Espero que cumpram."
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