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A Rússia Versus Israel

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Terapeuta Holistico Osmar Claudio

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Iridologia, uma leitura da sua saúde pelos olhos




BABOSA, UM REMÉDIO COMPLETO, MAS SEU USO EXIGE CAUTELA

Na íris se refletem os desequilíbrios do organismo. Esse é o princípio da iridologia, uma terapia que estuda a íris (parte colorida dos olhos) e suas relações com o corpo. Osmar Cláudio atende na entrada para a Cohab, em Barra do Garças. Interessados podem também contatar pelo fone 66 3401-4270



Para o terapeuta, a maioria das pessoas porta doenças psicossomáticas do que patológicas.

- Os desequilíbrios de toda ordem causam disfunções orgânicas - Diz o terapeuta.



Ativista ecológico, pintor, cantor e compositor o terapeuta holístico Osmar Cláudio, 52 anos, o Bem-Te-Vi, ou doutor Raiz como também é conhecido em Barra do Garças, Pontal do Araguaia/MT e Aragarças/GO, é goiano de São Luis de Montes Belos e em janeiro de 1983, Osmar e sua esposa Maria Felícia e os filhos Elionai, Eliel e Elimar vieram para Aragarças, depois fixando residência em Barra do Garças.



Seu sonho era ganhar muito dinheiro e como médico também poder ajudar as pessoas em seus momentos de enfermidade, mas não pôde estudar medicina. Sempre recomenda que seus clientes procurem um médico. Ele Trabalha com a prevenção e a orientação.



Bem-Te-Vi (apelido pelo nome do seu Ateliê) conta que seu interesse por ajudar as pessoas com as plantas medicinais surgiu por presenciar sua mãe amenizar os problemas de muita gente ao recomendar que fizessem uso de algum chá e dias depois a pessoa voltava agradecendo pois estava curada.



Conta que certa vez sua filha passou mal e ele levou-a a uma pessoa que a consultou pela íris, recomendou um remédio e sua filha recuperou rapidamente.



Foi então que despertou seu sonho antigo e pediu a ele que o ensinasse mas, não teve êxito em seu apelo. De origem humilde, Osmar narra sua dificuldade, enfrentando preconceito, mas, se sente realizado com o seu conhecimento, fruto do curso de Iridologia em 1993, realizado pelo Sindicato dos terapeutas Holísticos (SINTE), do qual é filiado, e prática na iridologia, bem como a manipulação de fórmulas fitoterápicas que são vendidas a preço popular.Vinte anos atrás, conseguiu comprar um livro sobre iridologia.



Ele apegou-se ao conteúdo do livro como se fosse o mais precioso tesouro. Trouxe de Goiânia um remédio fitoterápico e ao visitar uma tia, notou que ela estava muito triste porque o seu papagaio estava à beira da morte. Falou que tinha um remédio que poderia resolver e, horas depois, a ave que vivia solta já estava voando de galho em galho no terreiro. Em outra ocasião soube que a mãe de um grande amigo passava muito mal, foi até lá e apresentou o remédio, com poucos dias ela se recuperou. Conta Bem-te-vi que entendeu aquilo como um sinal divino e daí em diante sempre peço sabedoria a Deus para que continue ajudando pessoas nas suas enfermidades, relata o doutor Raiz, dizendo que não está rico mas que tem o suficiente para manter a sua família.



Como uma forma de definição podemos dizer que a Iridologia é a ciência e a prática de revelar a localização e o estágio das inflamações. A íris revela as condições de saúde, determinadas fraquezas inatas e a transição que ocorre no corpo de uma pessoa de acordo com a forma que ela vive. Esta análise complementar permite ao terapeuta relacionar pontos e sinais na íris com manifestações dos vários órgãos do corpo. A iridologia não é reconhecida pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia como uma especialidade médica por não ter uma comprovação científica da sua eficácia. Mas especialistas afirmam que a análise constitui um dos processos mais confiáveis de identificação humana disponível. A margem de erro da identificação por meio da íris é irrisória.



A BABOSA, BENÉFICA MAS DEVE-SE TER CAUTELA



Considerada pela comunidade cientifica como antibiótico, adstringente, coagulante, inibidora da dor e estimulante da regeneração dos tecidos e da proliferação das células, essa planta milenar vem conseguindo o respeito de todo o planeta. E, mesmo com toda a tecnologia do séc. 21, ainda não se descobriu todo o seu potencial. A Aloe Vera nome pelo qual ela se apresenta em vários produtos cosméticos é constituída de 96% de água e de 4% de complexas moléculas de carboidratos. É essa água toda que a toma capaz de exercer o seu mais importante papel: o de penetrar profundamente em qualquer tecido e lá operar seus efeitos prodigiosos. Osmar Cláudio aponta a Babosa como a mais completa planta medicinal e que está ao alcance de todos. Contudo, alerta Osmar: há que se tomar bastante cuidado na utilização, sobretudo na ingestão da babosa, pois pode causar efeitos colaterais muito fortes e provocar aborto.



Terapeuta Holistico Osmar Claudio

CRT 23855





A HISTÓRIA



A Iridologia iniciou-se no século 19, com um jovem húngaro chamado, Ignats Von Peczley. Quando tinha 11 anos quebrou acidentalmente a perna de uma coruja. Ao olhar nos olhos do animal, observou uma listra negra surgindo na íris. Von Peczley enfaixou a perna e cuidou do pássaro até que ele se restabelecesse e restituiu-lhe a liberdade. Mas o animal permaneceu no jardim por vários anos e Von Peczley, pode observar o aparecimento de linhas brancas e tortuosas, onde primeiramente havia aparecido a listra negra. Esta listra tornou-se finalmente um pequenino ponto preto, cercado por linhas brancas e sombras.



Quando Ignatz von Peczley cresceu tornou-se um médico. Ele jamais esqueceu o incidente com a coruja. O trabalho em salas de cirurgia de hospital de sua universidade deu-lhe a oportunidade de observar as íris de seus clientes após acidentes e precedendo cirurgias. Um estudo sobre as transformações nos olhos coincidindo com traumatismos, cirurgias ou doenças convenceu von Peczley que havia um relacionamento reflexo entre os vários sinais na íris e o resto do corpo. Ele estudava certo que a íris reflete mudanças nos tecidos dos diversos órgãos e criou primeiro mapa da íris, baseado em suas descobertas.



Em um ponto similar na história o reverendo Niels Lijequist, um clérigo sueco, descobria a relação existente entre o uso contínuo de várias drogas e as descolorações da íris do olho. Extremamente doente quando jovem, Lijequist tomou maciças doses de quinina. Isto o levou a correlacionar o descoramento amarelo esverdeado de seu olho e o uso da quinina.



A iridologia progrediu tremendamente desde o século 19. Numerosos terapeutas e cientistas têm estudado iridologia e revisto e ampliado o mapa da íris. Entre eles podemos destacar os trabalhos de Deck e Vida biólogos alemães que relacionaram iridologia e genética humana e também o trabalho do Dr. Bernard Jensen, nutricionista norte-americano que introduziu a ciência da Iridologia nos EUA e elaborou um dos mapas mais aceitos atualmente. (Fonte:http://saudeharmonia.vilabol.uol.com.br/iridologia.htm)
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